A pandemia assolou todo o setor de turismo e os sonhos de muita gente que adora viajar, assim como nós. Ficar tanto tempo sem dar um pulinho aqui ou ali é uma tarefa árdua para quem é acostumado a conhecer alguns cantinhos, sejam perto ou longe de casa, sempre que pode.
Mas não era nem uma questão de querer. Com todos os decretos pra lá e para cá, e com a redução de todo o turismo, muitos hotéis fecharam, infelizmente alguns em definitivo. Mas os que tem visão e condições para suportar tanto tempo sem operar, aproveitaram todo esse tempo para preparar uma operação segura para quando fossem autorizados a operar.
E assim fez o Costão, que lançou uma operação chamada Costão Safe, com uma série de medidas para aprimorar os cuidados e a segurança dos hóspedes. Uma preparação longa e criteriosa para a reabertura.
E nós fomos convidados pelo Grupo RVS, que é responsável pela gestão das vendas do resort aqui no Paraná, há mais de 18 anos, para conhecer o hotel e ver com nossos próprios olhos as condições para aproveitar o que ele tem de melhor para oferecer, com toda a segurança.
E lá fomos nós!
Costão Safe
Claro, viajar em meio a pandemia não é aquele oba-oba que todo mundo está acostumado, em que pode tudo, gente pra lá e pra cá… Mas acreditamos, assim como muitos outros, que ficar parado não é a solução para toda a crise. É preciso reaprender a viver. Novos hábitos, novos cuidados, novas formas de fazer a mesma coisa. É por isso que tanto se fala em um “novo normal”. E isso vai afetar também o turismo, certamente. As operações serão sem dúvida adaptadas, com diversos cuidados que nunca precisamos ter antes, mas que agora passarão a ser uma rotina, imposta por uma nova realidade.
Mas voltando à nossa visita, partimos de Curitiba em nosso carro, como normalmente fazemos para as viagens mais próximas ou para aquelas longas com a família. Florianópolis fica a cerca de 270km de Curitiba, bem pertinho. Umas 3h30 a 4h00, dependendo do trânsito. Mas é uma viagem agradável pela serra do mar, com vistas muito bonitas e curvas agradáveis para quem curte pegar uma estrada.
Nós saímos de casa por volta das 10h, com o objetivo de almoçar no próprio hotel. E assim fizemos. Chegamos em Floripa por volta das 13h45 e pegamos nosso caminho para o norte da ilha. Todos os anos vamos a Floripa pelo menos umas 4 vezes, seja a passeio ou a trabalho, mas não tem como passar pela ponte e não sentir aquele arzinho de “ahh, chegamos em Floripa!”.
Seguimos para o norte e entramos sentido a praia de Ingleses, que é bem famosa e no caminho para a Praia do Costão. As praias são próximas uma da outra, e como a praia do Costão do Santinho é pequena e mais retirada, Ingleses dá um suporte legal de estrutura de farmácias, mercados e tudo mais que for preciso. São apenas alguns minutos de uma para a outra.
Enfim, chegamos ao resort, que fica bem no final da praia, e tem uma daquelas estruturas que a gente fica babando. Já na entrada, somos recebidos por um senhor que organiza a chegada dos carros e dá as primeiras orientações. Do lado de fora do hotel há um estacionamento para uns 15 carros, e ao chegar para fazer o checkin, você deve deixar o carro em uma dessas vagas.
A partir daí você começa a perceber toda a operação que o resort montou para garantir a segurança dos hóspedes. Para entrar na recepção, você deve passar por um túnel de ozônio para descontaminação. Eles instruem a passar com os braços abertos para maior eficiência do sistema. Passamos pelo túnel e seguimos para o checkin. Junto conosco, estavam mais dois casais fazendo checkin tradicional. Para essa operação, todo o distanciamento entre as pessoas é demarcado no piso. O Costão está oferecendo também um sistema de checkin agilizado, pela internet. Assim o processo para a entrada no hotel é muito mais rápido. Quando fizer sua reserva com a RVS, não esqueça de pedir instruções sobre o checkin agilizado.
Não tínhamos feito o checkin antecipadamente, então tivemos que passar pelo procedimento tradicional, com a apresentação de todos os documentos e receber todas as instruções. Gente, precisamos admitir, desde o momento da chegada no hotel, o nível do atendimento já impressiona. E não é aquele atendimento cheio de pompa, chato. É um atendimento que realmente se preocupa em te deixar confortável e bem atendido, coisa cada vez mais rara hoje em dia.
Nós ficamos no Hotel Internacional, que é uma das opções do Costão. Mas você também pode optar pelas Vilas Portuguesas, tudo depende da tua preferência. O nosso pacote era o VIP Inclusive, que dá direito a 3 refeições por dia, além de petiscos, cafés, lanches e bebidas 24h por dia. Mas temos que admitir: é tanta coisa que eles explicam no momento do checkin, que metade a gente não conseguiu gravar. Mas vamos que vamos! Tem tudo anotadinho nos folders que recebemos, depois a gente lê com calma.
A saída da recepção é feita por uma porta lateral, que dá acesso ao estacionamento externo. Pegamos o carro e nos dirigimos para a entrada, onde um funcionário é responsável por conferir se está tudo ok com o nosso checkin e nos orientar que o carro também deve passar por um túnel de ozônio, instalado na cancela do estacionamento.
E quer saber o mais surpreendente? Ao final, a orientação é a seguinte: “O senhor entra com o carro e aguarda alguns segundos ali na frente, que um carro irá guiar o senhor até o seu quarto e recebê-los lá.” Sim! O hotel tem uma área total de 1 milhão de metros quadrados, sendo 120 mil de área construída e 590 quartos! Lógico que precisamos de um guia para chegar no quarto! Isso foi novidade pra gente.
Ao chegar no estacionamento privado do nosso quarto, ele nos orienta a como chegar no quarto, e logo após, ao restaurante para almoçarmos. Sabe como você vai para o restaurante? Você liga e pede um carro! Eles vêm te buscar e te deixam no restaurante, nas piscinas, na recepção ou onde mais você pedir! Chique, não?
De frente para o mar
Chegando no quarto, a maçaneta também tem uma diferença em função da segurança adotada pelo momento. Há uma etiqueta demonstrando que o quarto foi higienizado e desinfetado. Esta etiqueta precisa ser arrancada para o uso do cartão de acesso. Além disso, o hotel está operando com no máximo 50% da capacidade neste momento e garantindo um tempo de pelo menos 24h entre o checkout de um cliente e o checkin de outro na mesma acomodação. Assim garante que não há contaminação do hóspede anterior para o novo.
O quarto que ficamos, no Hotel Internacional, é muito amplo e conta com uma banheira privativa e uma sacada imensa de frente para as piscinas e para o mar. Apesar de ser um quarto, ele conta com uma estrutura completa. Tem o frigobar, já incluso no pacote com reabastecimento uma vez ao dia, um forno microondas, louças e armários. Quase dá para cozinhar ali. Mas quem vai querer cozinhar com 3 restaurantes e um bar de petiscos a disposição e já incluso na diária?
Bom, fizemos aquele famoso registro do quarto na chegada, antes de desmontar tudo e seguirmos para o restaurante Nossa Senhora das Ondas. Achamos demais pegar um carro tendo toda a vista do hotel e da praia para curtir, então fomos a pé. Além de ser pertinho, coisa de uns 100m. O caminho é gostoso, só vale mesmo pegar o carro se tiver caindo um cacau (aliás, descobri esses dias que “cair um cacau” é uma expressão tipicamente de Floripa, e eu achando que o Brasil todo falava assim…. bom, pra quem não sabe, cair um cacau é uma chuva forte!).
Delícias e mais delícias all inclusive
O restaurante, que funciona no sistema de buffet, também está com uma operação diferenciada. Já na entrada, há sempre uma funcionária com álcool gel, solicitando que você passe nas mãos. Também é obrigatório o uso de luvas, que eles fornecem. Os buffets contam com aparadores, mesmo sendo obrigatório o uso das máscaras em todas as áreas comuns do hotel.
Agora a fome já apertava, e lá fomos nós para o buffet. Gente, tem de tudo. Na sexta, quando chegamos, era dia de comida árabe. Então tinha o trio de pastas, quibe cru, pão sírio, tabule, entre outras delícias. Mas o buffet não fica restrito ao tema do dia. Além da comida árabe, havia também um grill, pizzas, massas preparadas na hora, pastéis, saladas, e um buffet todinho de tainha. Estamos na época da tainha e a pesca esse ano foi legal por lá. O costão tem em sua propriedade, uma área para que os pescadores possam fazer todo o seu trabalho com tranquilidade e apoio. Assim, tem também peixe sempre fresquinho para os hóspedes – que gostam, pois nós deixamos a nossa parte pra vocês.
As bebidas são servidas na mesa, e todas estão inclusas, alcoólicas e não alcoólicas. As que não estão inclusas são as bebidas importadas, energéticos e isotônicos. O restante é livre.
Enfim, comemos muito bem e fomos para o quarto. Isso já era cerca de 15h30, e as 17h já tínhamos um novo compromisso do happy hour para comer novamente (é, vocês vão ler muito sobre comida nesse post!). Aproveitamos esse tempinho para colocar algumas coisas do trabalho em dia, responder alguns e-mails e apreciar um pouquinho a paisagem da sacada. Uma calmaria!
O Costão é conhecido por ser um lugar com muitas atividades e muita animação, mas com esse friozinho e as mudanças necessárias pelo momento, o hotel é uma delícia também para simplesmente tirar um tempinho para relaxar e descansar. Ahh, no nosso pacote também estava incluso uma massagem para cada adulto no Spa. Calma, já vamos chegar lá!
E-mails em dia, vamos para o happy hour. Apesar de não poder fazer a tradicional festa do Arraiá do Costão, toda a temática do final de semana foi junina, e assim também foi o happy hour. Com doces deliciosos, salgados típicos, bebidas quentes, frias e um delicioso chopp da Kairós! Aproveitamos alguns momentos por ali, comemos alguns quitutes, conversamos um pouco com algumas agências de viagem também convidadas da RVS e voltamos ao quarto para descansar.
E adivinhem qual o próximo compromisso? Comer, lógico! Hahaha. Nosso jantar seria no restaurante Vitória, juntamente com a equipe e a direção do hotel. O restaurante Vitória fica no próprio Hotel Internacional, e tem uma pegada mais francesa. O menu é fixo, com entrada, primeiro prato, segundo prato e sobremesa. Na sexta a noite o cardápio era uma entrada com uma seleção de pães com um patê de camarão, o primeiro prato era filé de peixe com risoto, o segundo prato era filé mignon com purê de batata e a sobremesa um delicioso sorvete com brownie de nozes. Tudo uma delícia. Como não somos muito do peixe, substituímos o primeiro prato por mais um filé e estava sublime! O filé estava deliciosamente apimentado, contrastando com o purê. Nós optamos por ficar no refrigerante neste dia, mas havia a opção de vinho e cerveja também. Ficamos de papo com o pessoal da RVS, do Costão e de uma agência de viagens de Apucarana, que há muito tempo forma grupos para os eventos do Costão. E haja causos nessas histórias!
Mas tivemos que pedir licença, pois precisávamos ainda comprar alguns remédios que havíamos esquecido em Curitiba. O hotel conta com uma farmácia interna, mas como conversamos até tarde, ela já estava fechada. Então pegamos o carro e demos um pulinho ali na praia dos Ingleses e em menos de 30 minutos já estávamos de volta com os remédios que precisávamos. Neste dia, ainda tinha um evento com música ao vivo, mas estávamos realmente cansados e optamos por dormir um pouco mais cedo.
Mas antes de deitar resolvi tomar uma ducha e descobri que nem é preciso usar o spa. A pressão do chuveiro faz com que a ducha seja realmente uma massagem relaxante.
Assim terminamos nosso primeiro dia, com a certeza de que o turismo tem tudo para retomar as atividades, com as devidas cautelas e adequações.
Um tour pelo Costão
No sábado, acordamos por volta das 8h30, tomamos um banho e fomos para o café, também servido no restaurante Nossa Senhora das Ondas. Assim como no almoço, o café é servido em estações: tem a estação do pão, dos frios, das frutas, dos doces, o tradicional ovo mexido com bacon, iogurtes, e muito mais. Há máquinas de café e café passado espalhadas pelo salão, para distribuir as pessoas.
Café da manhã tomado, partimos para uma caminhada ecológica. É uma trilha guiada dentro da própria estrutura do hotel, onde se pode conhecer muito sobre a mata nativa, as espécies de plantas e aproveitar o passeio. Era pra ser apenas uma caminhada, mas pense em uma pessoa que comprou um tênis quase branco no dia anterior e resolveu viajar com ele. SÓ ELE. Agora pense que choveu durante a trilha. Pense em como essa pessoa andava! Eu acho que a Suelen está com dor nas pernas até hoje por andar como um pinguim o caminho todo para não sujar o tênis! Mas ele saiu intacto! A trilha é curta, com paradas para as explicações do guia, dura entre 30 e 40 minutos. Sabemos que existem várias outras trilhas pela propriedade, mas precisaremos de mais algumas visitas para conhece-las (e calçados apropriados).
Fomos então conhecer os quartos das Vilas Portuguesas. Elas tem esse nome, obviamente pelas suas características, que rementem a cultura açoriana.
Começamos o tour pelo quarto Superior. Os quartos desta categoria estão sendo reformados e estão ganhando um grau de luxo realmente impressionante. Este tipo de quarto acomoda um casal e uma criança de até 11 anos. Depois conhecemos as acomodações com 1, 2 e até 3 quartos. Estes apartamentos tem estrutura completa, com cozinha equipada e até churrasqueira.
O Costão foi concedido há 25 anos para ser na verdade, um condomínio e os apartamentos têm seus donos, que podem utilizar os imóveis quando for conveniente. Mas quando não estão usando, eles disponibilizam ao hotel para a locação. Muitos, é claro, são comprados apenas como investimento. Toda a operação destes dormitórios é feita pelo hotel, com todo o cuidado e padrão de atendimento.
Neste dia, tínhamos duas opções para o almoço, após passear por toda a estrutura: uma costela fogo de chão, em um ambiente especial, ou então o buffet do Nossa Senhora das Ondas. Apesar de estar com o nome na fila de espera para a costelada, pois eles estão controlando o número de pessoas, a Su não é muito da costela, então optamos por comer no buffet. Para noooooossa alegria, sábado era dia de feijoada, mas lembro novamente, não é só a feijoada. Tem de tudo. Tudo mesmo. Nesse dia, por exemplo, aproveitei algumas ostras com limão antes de partir para a feijoada.
Almoçados, fomos dar uma passeada pelas piscinas e aproveitamos para acompanhar os pescadores puxando as redes na pesca da tainha. É uma operação imensa, apesar de completamente artesanal.
O Costão tem tanta piscina quanto quartos. Tem piscina externa, com borda infinita, com parede de vidro, tem piscina aquecida no hotel internacional, tem piscina aquecida no centro social, tem piscina em algumas vilas. Para onde você olha, tem uma piscina. E se não tem, é só porque eles estão reformando, logo terá!
Logicamente, com o friozinho do final de semana, as piscinas externas estavam vazias, ninguém se aventurou, mas mesmo assim o bar da piscina continuou operacional, e quem quisesse poderia aproveitar deliciosos drinks e bebidas com vista para o mar (e sem gastar nada a mais por isso).
No sábado nós tínhamos a tarde livre e a Su aproveitou para marcar a massagem que tínhamos no nosso pacote, no Spa. Uma não, duas. Como eu não gosto de massagem (eu sei, eu sei, sem julgamentos, ok?), ela ganhou a massagem que eu teria. Ela então fez uma massagem Ramma – que é aquela que a terapeuta pisa por todo canto em você – e fez também uma shiatsu. Cada uma delas tem duração de 20 minutos aproximadamente. Há ainda uma massagem hidroterápica, com duração de 1h. Essas são as opções inclusas no pacote Vip Inclusive, mas fora essas, há mais de 50 tratamentos que você pode escolher.
Tudo acaba em pizza!
Esta noite tínhamos duas opções para o jantar: o buffet do onda, que teria um cardápio japonês, ou então a Trattoria, que é um rodízio de pizzas com uma vasta mesa de antepastos. Optamos pela Trattoria e para isso era preciso fazer a reserva. Passamos na central do hóspede e em menos de um minuto fizemos a reserva.
Passeamos um pouco pelo hotel e mais tarde saímos para jantar. O acesso para a Trattoria é o mesmo do restaurante das ondas, mas ele fica no segundo andar. Chegamos às 10h, e acho que fomos o último casal a chegar naquela noite. Mas nem por isso deixaram de servir as pizzas com uma grande variedade. Eu fiquei na cerveja e a Su optou pelo vinho branco. Todos os garçons com máscaras, luvas, as mesas limpas vigorosamente na nossa chegada e muito bom humor para atender.
Como sobremesa eu comi uma pizza doce, mas a Su ficou no sagu. Aliás, eu não falei do sagu. Eu nem cheguei a experimentar, mas pelo quanto a Su comeu dele no final de semana, deve ser o melhor sagu da vida! Ele e o arroz doce. Em TODAS as refeições essa foi a sobremesa escolhida dela!
Depois de mais um dia com muita comida e aproveitando a estrutura do hotel, fomos dormir, ainda mais satisfeitos.
Praia do Costão
No domingo acordamos mais tarde, pois nesse dia não tínhamos nenhum compromisso senão aproveitar os momentos finais da nossa estadia no hotel. Tomamos o café da manhã por volta das 9h30/10h, e então demos uma passeada pela praia. Depois, fomos conhecer a área destinada aos pequenos no hotel, que têm salas especiais para a diversão da criançada, sempre supervisionada. Os pequenos também têm espaços ao ar livre para muita brincadeira.
Passeamos então pelas trilhas que beiram a praia e levam até as inscrições rupestres nas pedras, a poucos metros do hotel. É um caminho gostoso, curto e bem estruturado. E a vista do topo das pedras é sensacional.
Tínhamos ainda um almoço de domingo no nosso pacote, que poderíamos fazer no restaurante das ondas, mas optamos por fazer apenas um petisco no Recanto do Pescador. O recanto é um bar de frente para um jardim delicioso, que serve frutos do mar em porções. Este bar é incluso apenas no pacote Vip Inclusive, para quem se hospeda no Hotel Internacional. Ele não está disponível para o Vip Inclusive com hospedagem nas vilas, assim como não vale para upgrades. Mas o lugar é tão gostoso que vale a pena experimentar, mesmo que você tenha que pagar a parte. Nós pedimos uma porção de camarão à milanesa e uma porção de isca de peixe. Ambos deliciosos. Nada de camarãozinho de molho não, é camarão que quase exige garfo e faca! Eu, para variar, fiquei na cerveja. A Su neste dia optou por uma piña colada, que também achou deliciosa.
Fomos então para o momento do checkout. Nós saímos perto das 15h e assim fizemos o checkout tradicional na recepção. Não levou mais do que 3 minutos. Mas se tivéssemos saído um pouco mais cedo, até as 14h, tínhamos a opção de um checkout agilizado, em que poderíamos deixar as chaves e tudo mais no quarto, e apenas informar por telefone que estávamos saindo. Assim todo o processo seria mais rápido e com menos contato entre as pessoas.
Terminamos nossa experiência deliciosa acompanhando a reabertura do Costão do Santinho, um dos resorts mais icônicos do Brasil, com a certeza que com o devido cuidado, com certas limitações, com muito treinamento da equipe e a real preocupação em oferecer uma experiência segura para a famílias, é possível sim que o turismo comece a dar passos para a reabertura das operações. E não estamos aqui falando que é para simplesmente sair abrindo tudo, voltando tudo como era. Nem mesmo o próprio hotel age assim, pois sabe que a realidade desde momento exige cuidados. E eles estão oferecendo este cuidado.
Então, se você não faz parte de um grupo de alto risco e, sem deixar os cuidados de lado, quer aproveitar tudo que um resort tem de melhor para oferecer, seja refeições maravilhosas, seja um momento de descanso para a família ou um passeio para sair da rotina pesada que o isolamento impôs, vale sim muito a pena contar com o Costão!
Lembramos que o convite para o Vem Ver o Meu Mundo partiu da RVS, que é a responsável pela área comercial do Costão em todo o Paraná. Assim, se você é daqui e quer conhecer o Costão, manda uma mensagem para eles no whats 41. 99676-0031 ou pelo fixo 41. 3301-3600 e não esquece de comentar que viu aqui blog, ok? Não temos nenhuma comissão, mas você ajuda o blog a ficar cada vez mais conhecido e assim podemos mostrar cada vez mais opções de viagens e passeios para você e para a sua família!